Considerado uma verdadeira febre em décadas passadas, o futebol de botão – hoje já reconhecidamente tratado como esporte e chamado de futebol de mesa – não está mais entre as brincadeiras mais populares. Muitas crianças hoje em dia sequer sabem o que é uma palheta.
“É melhor que videogame”, garante Clara Oliveira, 10. “Às vezes, jogo na casa do meu amigo, mas, agora, vou treinar bem para quando voltar aqui”, ressalta Luiz Henrique Gonçalves, 10.
Os dois são alunos da Escola Municipal Eduarda Pereira de Oliveira, em Contagem, parceira do programa Mais Educação, do governo federal.
Os jogadores profissionais listam benefícios nas crianças com a prática do esporte. “O jogo ajuda na destreza. O futebol de mesa podia entrar na educação física, afinal, é preciso raciocínio, habilidade, concentração e esforço físico”.
A LBU estave presente nesta ação com Beto e Zé Carioca. "Este é o principal objetivo nosso, a inclusão social e o aproveitamento da criançada com relação ao nosso esporte. Sempre trabalharemos com foco principal nesta ação", comentou Beto.
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